Advogado. Mestre em Direito Público pela UNISINOS. Apreciador da política, sociologia, economia e filosofia.
segunda-feira, julho 24, 2006
“É uma prova de... arrogância e vaidade, querer melhorar o mundo cognoscível inventando um mundo supra-sensorial, e querer transformar o homem em um ser nobre que está acima da natureza, acrescentando-lhe uma patê supra-sensorial. Sim, certamente – a insatisfação com o mundo das aparências, mais profundo motivo da concepção supra-sensorial, é ... uma fraqueza moral”. CZOLBE, Heinrich. Neue Darstellung des Sensualismus apud SAFRANSKI, Rüdiger. Heidegger: Um mestre da Alemanha entre o bem e o mal. São Paulo. 2000 Geração Editorial. P.57 Deus está no detalhe.
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